O Brasil tem uma oferta de crédito bem diversificada, porém, a chance de uma pessoa se “enforcar” com os juros é muito grande.
Para valores maiores, são inúmeras possibilidades de empréstimos e financiamentos, com aprovação mais restrita. Mas o perigo de exagerar nas contas também está no crédito mais acessível, usado quando o orçamento aperta, como o limite do banco e o cartão de crédito. É frequente ver as pessoas se enforcando em juros do limite oferecido pelo banco ou pagando o mínimo da fatura do cartão.
E assim começa uma bola de neve que compromete o orçamento e fica cada vez mais difícil de resolver. Mas calma: é possível evitar esta armadilha.
Primeiro de tudo, é preciso saber que tanto o cartão de crédito quanto o limite que o banco oferece não são dinheiro, eles são adiantamentos, empréstimos. O cartão de crédito cobra taxas pelo uso normal, mas existe a cobrança de juros por atrasos ou quando se escolhe o pagamento parcelado da fatura. Ou seja, para usar o cartão de crédito, é preciso ser organizado, já que os gastos terão que ser pagos lá na frente. É uma modalidade que serve para compras planejadas e parcelamentos, mas a dívida toda deverá ser paga no vencimento. Senão, os juros são altos!
Já o LIS, ou limite do banco, é uma armadilha das compras à vista. Quem não tem o costume de consultar o saldo frequentemente pode acabar caindo no limite mesmo sem perceber. Aí vem o problema com os juros de novo. Quanto mais tempo usando o limite, mais juros o banco irá cobrar. Além disso, quando houver um depósito na conta, ele será engolido pelo limite até zerar a dívida, comprometendo a sua renda futura, e o risco de as contas acumularem aumenta.
Então lembre-se: usar o limite deve ser uma medida emergencial e por tempo limitado. Deixar por muito tempo sua conta negativa é fatal para as finanças. No dia a dia corrido, com contas que aparecem sem avisar, às vezes faltam opções. Mas a disciplina e o planejamento têm que ser os melhores amigos na hora de gerenciar o salário, para que sobre aquele dinheirinho para um investimento.
E quando esse investimento for para uma conquista maior, como um carro, por exemplo, também é possível fugir dos juros. Escolha o Consórcio!
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