Cada vez que você usa o cartão de crédito, ele está lá: o IOF, imposto federal presente em todas as operações que envolvem crédito, cobrado também em compras parceladas sem juros no cartão de crédito.

E, a partir de janeiro, está mais caro pedir empréstimo justamente por causa desse imposto. A taxa passou de 1,5% para 3% no crédito para as pessoas físicas, o que na prática, significa que está cada vez menos vantajoso optar por um financiamento.

Onde mais está o IOF?

Além dos empréstimos bancários, o IOF também é cobrado sobre outras operações, como seguros, câmbio e compra e venda de títulos ou valores imobiliários. Para cada operação, as taxas (alíquotas) variam, podendo ser fixas, proporcionais, progressivas ou regressivas:

Qual a função do IOF?

A principal função do IOF é de regular a atividade econômica do país. Representa para o governo a possibilidade de controlar o mercado financeiro e estabilizar a inflação. Foi com a intenção de regular a economia, inclusive, que o novo Ministro da Fazenda, Joaquim Levy, decretou o aumento do IOF sobre os empréstimos. Com o aumento do imposto, aumenta também a receita pública para cumprir as metas de crescimento do país.

Como fugir do IOF e economizar?

Comprar à vista é sempre a melhor opção para evitar o gasto com o IOF. No caso de financiamento de bens mais caros, como carros e casas, o consórcio pode ser uma alternativa, poupando custos não só com o IOF, mas também com juros.

Como comprar uma cota do consórcio Disal?

Para adquirir sua cota de consórcio Disal, basta fazer a sua simulação clicando aqui!

Após isso, um dos nossos representantes irá entrar em contato com você para poder dar sequência no seu atendimento.