Honda e Yamaha são as marcas mais amadas no mercado brasileiro quando o assunto é motocicletas!

Em 2021, foram vendidas 1.157.369 novas motocicletas no Brasil, segundo dados da Fenabrave. O volume representa aumento de 26,42% em relação a 2020, quando 915.473 unidades foram comercializadas.

A pandemia, que prejudicou os por alguns períodos, a falta de insumos e a crise logística impactou a indústria. Com isso, a produção foi reduzida o que causou longas filas de esperas por novas motos no ano passado. Ou seja, o resultado poderia ter sido ainda melhor.

A comercialização de motocicletas novas se manteve aquecida durante todo o ano e as montadoras têm conseguido reduzir o tempo de entrega. Apesar disso, a alta na taxa de juros e a piora na aprovação do crédito preocupam os distribuidores. Segundo a Fenabrave, o crédito apresentou piora no índice de aprovações.

Por ser mais econômica e eficiente, a motocicleta é uma das opções mais escolhidas pelos brasileiros, principalmente para quem precisa garantir um controle melhor das finanças. E isso acontece porque além de usar menos combustível, ainda permite um deslocamento mais rápido.

Algumas marcas e modelos de motocicletas se destacam nesse cenário. Honda e Yamaha mantiveram a liderança do mercado de motos, sem grandes surpresas, com 76,29% e 17,43%, respectivamente.

A Honda ocupa as cinco primeiras posições do ranking das 10 motos mais vendidas em 2021. Em sexto lugar, aparece a primeira Yamaha.

As cinco motocicletas mais vendidas:

1º) Honda CG 160

Com seu aniversário de 45 anos de produção, a moto mais vendida do Brasil passou por melhorias visuais para comemorar a data. Com suas quatro versões, desde a básica Start à mais completa Titan, a CG 160 é perfeita para quem gosta robustez e economia de combustível. Seja para lazer ou trabalho, a CG é a queridinha dos motociclistas brasileiros.

2º) Honda Biz 110i

Lançada em 1998 a Honda Biz continua fazendo sucesso. Com suas versões de 110 cc e 125 cc, a Biz se garante na facilidade de pilotagem e no espaço sob o assento. Com câmbio rotativo e embreagem semiautomática, a Biz já superou as 4 milhões de unidades produzidas desde seu lançamento.

3º) Honda NXR 160

A líder entre as trail urbanas. Inicialmente criada para ser uma “prima do interior” da CG, a NXR usa o mesmo motor da queridinha do brasileiro, mas com um designer mais versátil e robusto para enfrentar estradas de terra.

4º) Honda Pop 110i

Modelo mais acessível da Honda no Brasil. A Pop 100i continua vendendo bem, muito em função pela sua facilidade de pilotagem e do seu preço acessível. Equipada com o mesmo motor da Biz 110, porém com embreagem manual de quatro velocidades. A motoneta tem sido muito procurada por entregadores, que alugam o modelo para trabalhar.

5º) Honda CB Twister

Renascido em 2013 com um novo motor, o modelo street da Honda mantém sua trajetória de sucesso. Com design repaginado, mais moderno e painel totalmente digital. A CB 250F Twister é procurada por quem quer uma moto mais elaborada para subir de categoria, saindo dos modelos menores de 150 e 160 cc, seja como uma opção de mobilidade urbana do dia a dia ou como opção de lazer para os finais de semana.

Confira a lista completa das 50 motocicletas mais vendidas em 2021:

Por que ter uma motocicleta?

1 – Menor custo no momento da compra: o preço para compra é muito barato, até mesmo modelos 0 km custam bem menos do que um carro.

2 – Consome menos combustível: o tanque de combustível é bem menor que o de um carro. Apesar disso, o consumo por litro é muito vantajoso.

3 – Manutenção mais barata: revisões, reparos e até mesmo o pagamento de tributos são muito mais em conta quando comparamos com um carro. As peças são bem mais baratas.

4 – Agilidade no trânsito: você consegue diminuir o tempo do seu deslocamento quase que pela metade. Além disso, o estacionamento costuma ser mais em conta porque o veículo é menor.

5 – Revenda mais vantajosa: motos populares, essa depreciação é menor, principalmente por conta da manutenção e do valor gasto.

6 – Custo menor nos pedágios: pagam apenas metade de um carro, sendo uma excelente opção para quem costuma viajar bastante. E há praças de pedágio onde não há cobrança para motos.

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