Existem marcas que estão há muito tempo no mercado brasileiro, outras nem tanto. Nos acostumamos com os nomes e os veículos circulando todos os dias, mas você já parou para pensar no significado das siglas e nomes? BMW, Fiat, Volkswagen, Peugeot, Ferrari, Ford… qual a origem de cada um?
Alguns nomes vêm da tradição e do sobrenome dos criadores. Entre os mais famosos, claro, está Henry Ford. Mas a lista é extensa: André Citroën, Armand Peugeot, Enzo Ferrari, Ferdinand Porsche, Ferruccio Lamborghini, João Augusto Conrado do Amaral Gurgel, Louis Chevrolet (associado a William C. Durant) e Soichiro Honda servem como exemplos.
A Toyota tem uma história que mistura nome e mística: o fundador, Sakichi Toyoda, trocou o “D” pelo “T” na hora de batizar a marca, a escrita em japonês usava oito traços — um número de sorte. A empresa foi então registrada como Toyota Motor Company, em 1937.
Volkswagen significa “carro do povo” em alemão. A empresa foi fundada em 1937 pelo governo da época como Gesellschaft zur Vorbereitung des Deutschen Volkswagens mbH, ou “sociedade para a preparação do carro do povo alemão”.
FIAT parece, e é, um nome, mas é mais que isso. A sigla vem de Fabbrica Italiana Automobili Torino – Fábrica Italiana Automobilística de Turim, em português – mas também pode significar “faça-se” em Latim.
A BMW, sonho de consumo de muitos, tem uma história curiosa. A montadora nasceu da fusão de três empresas diferentes – e que nem tinham foco em produzir apenas carros. Uma delas, a Rapp Motorenwerke, era montadora de motores aeronáuticos, uma das maiores da indústria. Três anos depois de sua criação, a Rapp mudou seu nome para Bayerische Motoren Werke GmbH – e então a sigla BMW nasceu. Esta origem de aeronaves está, inclusive, presente no logo da empresa, que simboliza as hélices de um motor girando.
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